4.18.2008

Senhor Ladrão...

E que tal uma forma original de negociar com os ladrões?!...

Esta passou-se em Angola!!!... Mas, por cá também daria jeito!...

Bestial foto remetida pelo BIG BIG FRIEND Luis C.


Por certo concordarão comigo... Esta ganha o premio da originalidade.


Gratificação de 200 Euros no "TROMBA RIJA"


Post bestial remetido pelo Big Friend Oscar L.

Cuidado com as contas dos restaurantes!!!...

Restaurante Tromba Rija

Peçam sempre as vossas facturas/talão do MB quando forem ao Tromba Rija.

A conta foi 292,50€ mas eles cobraram a mais 200,00€ para além do valor da conta, a título de gratificação.

Só hoje reparei que o débito a minha conta tinha sido de 492,50€ e não de 292,50€, isso obrigou-me a ir a casa buscar os comprovativos que tinha e voltar lá para reclamar, eles alegaram o seguinte:

"…foi o senhor que digitou o valor de gratificação"

"…é a máquina nova que faz estes erros"

Na minha opinião eles agiram de má fé quando cobraram os 200€.

Após o término das desculpas o senhor deu-me o cheque dos 200€ cobrados indevidamente.

Reparem que no talão do MB aparece a frase "inclui gratificação de 200,00 EUR "



4.15.2008

É O NOSSO GOVERNO ....É SÓ DEMOCRATAS....


Para quem ainda acredita em histórias da carochinha...
Por favor, leiam o seguinte post (remetido pelo Big Friend Ant. Brito)


Como não poderia o senhor Albino Almeida, o grande líder da CONFAP (Confederação Nacional das Associação de Pais), defender sistematicamente a ministra das actividades lúdicas, entretenimento e guarda de crianças e jovens?

O senhor recebeu através dos impostos pagos pelos contribuintes 38 717,5 euros no dia 8 de Setembro de 2006; 38 717,5 euros no dia 11 de Dezembro de 2006 (deve ter sido o subsídio de Natal) como se poder ler no Diário da República, 2ª Série, número 109 de 6 de Junho de 2007 (página 15720), como atesta a primeira fotografia deste post.

Mas o grande líder da CONFAP não se ficou por aqui, porque em 19 de Abril de 2007 recebeu qualquer coisa como 39 298,25 euros como consta no Diário da República, 2ª Série, número 201 de 18 de Outubro de 2007 (página 30115), como atesta a segunda fotografia deste post.

No total recebeu em dois anos 116 733,25 euros do ministério......!

Mas para aqueles que duvidam desta "sociedade civil" amansada através do dinheiro público, basta clicar nos links respectivos e verão com os próprios olhos o escândalo inacreditável.

Agora percebo tanto apoio ao ministério, tantas conferências de imprensa, tanta presença em tantos lugares tão dispersos geograficamente.

Como tenho sempre referido, o monstro gigantesco e burocrático ao qual se atribuiu o pomposo nome de Ministério da Educação tem uma fome cada vez mais difícil de satisfazer, agora até criou uma espécie de "parceiro" de negociações pago com o dinheiro dos contribuintes.

Tanto vampiro a viver às custas da cada vez mais pobre escola pública...

http://ensinarnaescola.blogspot.com/

4.10.2008

Exercitar a memória...



Esquecer um nome, um código, uma morada ou até onde é que estacionou o carro...
Quem é que já não teve lapsos de memória, vulgo brancas?
A memória gasta-se com o tempo, isto, claro, se estivermos a falar de recordações que se atenuam com a passagem do tempo. Se não forem reforçadas elas acabarão por se dissipar. Não conseguimos lembrar-nos de tudo aquilo que aconteceu na infância, apenas aquilo que se pensa com mais regularidade.
Existem vários estudiosos que afirmam que as faculdades da memória não enfraquecem (ex: Monique Le Ponci: autora do livro Gym Inteligence).
Há muito tempo atrás, associava-se a perda de memória à perda de neurónios – 100.000 por dia.. Mais recentemente, nos Estados Unidos, demonstrou-se ser possível criar neurónios novos ao praticar actividades e aprender coisas novas.
Em ausência de doenças, as causas mais vulgares das falhas de memória que atingem todas as pessoas, de todas as idades são:
Primeiro que tudo, o stress. Imagine por exemplo, uma viagem de férias. O marido espera com os filhos dentro do carro pela mulher que, apressadamente, faz uma vistoria pela casa antes de sair, certificando-se de que nada está esquecido. Ele espera, ela enerva-se. Até que se apercebe que a sua pulseira preferida está na mesa-de-cabeceira. Esconde-a, caso haja algum assalto à casa.Regresso de férias: ao chegar a casa, ela não se consegue lembrar onde guardou a pulseira. O cérebro não deixa sair o que lá tem bem guardado. Ou será que esta mulher entrou na sua própria cabeça no momento de partir e disse para si mesma: vou guardar esta pulseira onde ninguém a possa descobrir. O cérebro respondeu-lhe: a pulseira está guardada num local onde ninguém a pode encontrar. O stress, no momento da partida para férias, impediu-a de registar o sítio onde a guardou.Outras causas possíveis: o cansaço, em particular, os órgãos sensoriais que, em particular, quando estão cansados, registam mal a informação; uma alimentação inadequada – o cérebro tem necessidade de muita energia (oxigénio e glucose) para funcionar.
Não existe um bom relacionamento entre a nossa sociedade e a memória. Ou melhor, não existe nenhum bom relacionamento entre a nossa sociedade e a memória. Vivemos num mundo de post-it, de agendas electrónicas, de computadores portáteis que, ao memorizarem os números, são verdadeiros aniquiladores da memória.
Isto, sem falar nos números pré-registados nos telefones ou até, em congressos e afins, dos cartões com os nomes dos intervenientes que cada um tem à frente ou usa ao peito. Vivemos num mundo de “papa feita”, onde não fazemos uso da memória.
Um dos Grandes Inimigos da Memória é a Rotina…
Alguns conselhos práticos:
Esquecer o nome de alguém que nos foi apresentado recentemente é já um clássico. O conselho para colmatar este tipo de problemas de memória é bastante simples. Assim, tem de esperar seis a sete segundos para fazer entrar o registo do nome. É aquilo a que se poderá chamar “stop-acção-memória”. Primeiro, pare para compreender a informação, ou seja, o nome da pessoa em questão. Depois, repita na sua mente o nome duas a três vezes, enquanto visualiza o rosto da pessoa. Aconselha-se, também, a escrever mentalmente o nome na testa da pessoa e, de seguida, fazer “copy-past” como se de um computador se tratasse.
Não será, propriamente, o facto de decorar poemas que aumentará o desempenho do cérebro. Quem o faz, acaba por ter também problemas de memorização (ex: esquecer o nome de uma pessoa ou rua…). Logo, não é algo que exercite os neurónios. Como exercício, bastará que decida todas as manhãs memorizar qualquer coisa. Por exemplo: como está vestida a primeira pessoa que vir. Olha, faz um “stop-acção-memória”, revê duas vezes a informação e, à noite, tenta racionalizar o que memorizou. E esforça-se por não esquecer!
Um modo excelente para exercitar os neurónios é o de, logo pela manhã, ao pequeno-almoço, relembre a sua agenda para o dia sem recorrer à agenda… electrónica!
Registe uma informação que ouviu na rádio, não todas, mas apenas uma, menos evidente que as outras.
No trânsito, decore o número da placa de matrícula do veículo à sua frente.
Treinar a memória deveria fazer parte da nossa higiene pessoal. Tal como tomar banho ou lavar os dentes!